Este devia ser o nome do filme Os Mercenários. Stallone não desistiu em sua busca por retornar às telonas. Mas ao contrário dos seus mais recentes projetos, as desastrosas continuações das séries Rambo e Rocky, aqui ele resolveu investir mais pesado e foi, digamos, mais esperto. Um roteiro padrão para um filme de ação no melhor estilo Stallone, muitas cenas de explosões, tiros, perseguições, uma câmera que não para de tremer o filme inteiro (alguns diretores pensam que isso dá maior emoção ao filme), e um elenco, digamos, de pesos pesados, da nova e da velha direção. Stallone chamou alguns amigos das antigas para a empreitada, e o resultado é muita diversão em tela.
31 de ago. de 2010
23 de ago. de 2010
Stephen, The King
Stephen King é o maior mestre do horror de que se tem notícia, com um incontável acervo de obras publicadas, boa parte delas adaptadas para o cinema (calcula-se que seriam mais de 100 histórias suas adaptadas pras telonas). O fato é que King sabe realmente como contar uma boa história de terror. O cara tem uma queda pelo macabro, por coisas assustadoras e sinistras. Não é a toa, portanto, que uma boa parte de suas histórias se baseie em algum objeto, animal ou pessoa maléfica por natureza. Pode ser uma casa, um carro, uma garota ou até mesmo um cachorro. King nos traz sempre alguma coisa que tenha uma natureza maléfica, maligna, diabólica, sem qualquer explicação prévia. Ele é a maior prova de que o mal não precisa necessariamente de uma origem.
17 de ago. de 2010
A Origem do Mal
Hannibal Lecter é um dos personagens mais fascinantes da história do cinema. Na pele do genial Anthony Hopkins, o Dr. Lecter, ou "Hannibal the Cannibal", como é conhecido em seus filmes, nos é apresentado como uma pessoa culta, refinada, de hábitos e gostos finos, mas que esconde um excêntrico gosto pela carne humana, além de não ter qualquer pudor ou receio em matar suas vítimas pessoalmente. Sua frieza aliada a sua inteligência incomum é o que fazem dele um gênio, difícil de ser analisado, e mais ainda de ser compreendido. Todo gênio possui suas excentricidades. Assim, classificar Hannibal de louco, insano, psicopata, é, no mínimo, um insulto à sua nobre pessoa. O renomado Dr. Lecter é, antes de tudo, um gentleman. Mas é sabido também que a nobreza anda junto com a lascívia e esconde um certo gosto pelo vulgar, principalmente porque a vulgaridade está presente no mais íntimo do homem. Portanto, o Dr. Lecter também se permite seus momentos de vulgaridade e lascívia, especialmente quando confrontado com criaturas toscas.
15 de ago. de 2010
Vá de retro!
Satanás, capeta, demônio, tinhoso, diabo, cão danado, enfim, são diversos os nomes que ele recebe. Mas uma coisa é unânime: a figura do coisa-ruim no Brasil têm interpretações variadas, que vão do caricato ao diabólico propriamente dito. O fato é que o Diabo como personificação do mal absoluto, conforme a concepção cristã o pinta, no Brasil nunca vingou de todo. São vários os relatos ao longo de nossa história colonial de casos em que o diabo era adorado, invocado e até confundido com figuras brincalhonas e personagens malandros de nosso folclore, como o próprio Saci-Pererê, o Zé Pelintra, Pedro Malasarte, entre outros.
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