28 de jul. de 2010

Trilogia Bourne

Esse fim de semana resolvi descansar um pouco a cabeça. E nada melhor para isto do que alugar um bom filme de ação. Bom, resolvi alugar uma trilogia logo. Trata-se da Trilogia Bourne, personagem que já tinha visto no primeiro filme mas nunca tinha dado muita importância. Logo após rever o primeiro filme, A Identidade Bourne, agora com outros olhos, deu pra perceber todo o potencial do personagem. Bourne é um cara atormentado por seu passado, que acorda em um barco em algum lugar da Europa, sem se lembrar sequer de seu nome. Em busca de sua identidade, ele irá descobrir habilidades muito incomuns para uma pessoa normal. Logo as peças começam a se encaixar, e ele passa a ser perseguido por pessoas que querem matá-lo. Na fuga, ele conhece Marie, mulher que o ajuda na fuga e passa a compartilhar de sua vida, suas dúvidas e segredos.

Sobre a infidelidade...

O homem e a mulher são animais instintivamente infiéis. Esta é a maldição de nossa geração. Há várias décadas temos nos confrontado com esta verdade. Durante milênios temos tentado conciliar nossa moral monogâmica com nossos instintos poligâmicos. A prova disto? Foi só os laços morais afrouxarem um pouco para que nós criássemos novos tipos de relações, baseados unicamente no permissivismo. Basta dar uma volta por aí para ver que as pessoas hoje já não procuram um relacionamento, mas apenas se divertir, apenas "ficar" aqui e ali, sem maiores compromissos.

Dublagem à brasileira

Ultimamente a indústria da Animação ganhou espaço definitivamente nos cinemas mundiais. A cada mês três ou quatro filmes de Animação estréiam, com uma variedade de estilos impressionante, o que torna este tipo de filme um filão que cresce cada vez mais. E os personagens engraçados, histórias bem boladas, leves, atraem tanto crianças quanto adultos, em números cada vez maiores. Mas há um outro fator por detrás destas produções que chama atenção, especialmente no Brasil: o excelente trabalho dos dubladores brasileiros.

27 de jul. de 2010

Já não se fazem mais infâncias como antigamente...

Há muito tempo temos visto uma cada vez maior "adultização" dos filmes infantis. Ou seria melhor falar em uma "infantização" dos adultos? Acho que se tratam de dois fenômenos diferentes, que apesar de interligados, podem ser analisados em separado. A "infantização" talvez tenha vindo primeiro. Digo talvez, pois discutir quem veio primeiro neste caso é quase como a história do ovo e da galinha. Mas de certa forma, podemos supor que os gostos dos adultos por filmes infantis tenha feito com que os temas abordados por estes tenham se complexificado cada vez mais.

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