Na história, costumamos dizer que em uma guerra não há heróis nem vilões. De ambos os lados, tudo o que vemos são interesses opostos e pessoas dispostas a lutar e morrer pelos interesses de outras. Mas em filmes, dificilmente fugimos do padrão "mocinho contra bandido". Dificilmente vemos filmes que tratam a questão de forma séria, sem cair nos famosos clichês dicotômicos, que separam os dois lados em conflitos dentro da ótica dos vencedores e perdedores.
4 de abr. de 2010
1 de abr. de 2010
O Futuro é Agora
O homem sempre teve mania de imaginar seu futuro. Desde Júlio Verne, ou talvez até antes dele que gostamos de inventar, imaginar, conceber um futuro diferente, cheio de máquinas supermodernas e tudo o que a nossa imaginação puder alcançar. O fato é que, mesmo com tanta criatividade, nem sempre as concepções deste futuro são muito promissoras. É o caso por exemplo das três histórias aqui em questão. Tratam-se de retratos caóticos, dentro do ramo da ficção científica, de um futuro de valores totalmente invertidos, em que o homem é um mero prisioneiro do sistema por ele mesmo criado.
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